O filme realizado por Bryan Singer (X2: X-Men United, X-Men, The Usual Suspects) era suposto trazer de volta de forma majestosa um dos super heróis mais aclamados de todos os tempos. Valeu o esforço, pois o filme feito da forma que foi não esteve mau de todo.

Muito tinha mudado na vida do Superman, mas os maus da fita parecem nunca desaparecer. E é neste momento que entra em cena Lex Luthor, o bom velho vilão pronto, para como os seus camaradas, conquistarem o mundo.

Voltando á sua "vidinha" comun de super herói vemos umas cenas de ele a salver cidadãos de todo o mundo em desespero. Até um toque de romantismo na sua tentativa de reconquistar a Lois levando num voo mágico;

Em alto mar e sobre um continente crescente, Superman vê os seus poderes serem enfraquecidos por um outro vilão já muito seu conhecido - Kriptonite! O continente que Lex esteva a erguer dos mares tinha na sua constituição a infame pedra verde.
Lois, o seu noivo e o seu filho (o miúdo tem uma particularidade muito especial...) vão em busca e auxílio do Super Homem, levando-o de volta para o hospital.

Agora o resto:
Como já aqui o fiz, não vou voltar a comparar os filme com Christopher Reeve no papel principal com este feito por o novato Brandon Routh. Podem ver as comparações aqui: Superman Vs. Superman.
Não desgostei do filme, como já disse, era estranho e talvez até um pouco ou nada complicado dar nova vida a um filme com estas proporções, digamos que acarretava uma certa responsabilidade para com os fãs (quase como a decisão de fazer a nova trilogia de Star Wars). Acho que o pretendido foi secedido, não conseguiram foi convencer gente suficiente do que o iam fazer, e fazê-lo bem feito. Ou talvez as massas que vão ao cinema já estão cansadas destes regressos e prequelas e mais não sei o quê de filmes que foram gloriosos no seu tempo. Talvez a verdadeira piada do Super Homem era o facto de ser muito mais difícil ver um homem voar do que é hoje em dia. Nos anos em que o Superman foi feito, o primeiro em 1978, tudo que metia efeitos especiais ao barulho era novo e fantástico. Hoje em dia as pessoas já não se sentem abismadas por este tipo de coisas, já se tornaram banais. Se bem que os efeitos-especiais que este filme nos reservou sejam dignos de uma ida ao cinema, mas houve ali uns 3D que não convenceram. Logo, na minha opinião, tudo que seja regressos e os antes e depois de filmes que foram glorificados no seu tempo hoje só conseguem se debater nesta nova era se a história, o argumento, for forte. Porque digamos a verdade já ninguém corre para ver um homem de colants, e isso ficou mais do que provado. Afinal a sala estava meia vazia...
..::3/5::..
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